A história das coisas

Este vídeo é muito bom! Não é à toa que ele tem mais de 300.000 exibições. Se você já assistiu sabe porque estou falando isso, agora se você não assistiu, assista e descubra a verdadeira “história das coisas”.

Tem dublado e legendado!

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LEGENDADO

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Plásticos são maior parte do lixo no mar, diz ONU

Os animais morrem, as embarcações são danificadas e muitas cidades costeiras, que (sobre)vivem do turismo, perdem dinheiro.

Os animais morrem, as embarcações são danificadas e muitas cidades costeiras, que (sobre)vivem do turismo, perdem dinheiro.

Todos os anos o mundo produz cerca de 60 bilhões de toneladas de plástico. E grande parte dele – em forma de garrafas, sacos, embalagens de comida, copos e talheres – acaba nos oceanos. Segundo um relatório do Programa Ambiental da ONU (Unep, na sigla em inglês) publicado na primeira quinzena de junho, e que marcou o Dia Mundial dos Oceanos (9/6), em algumas regiões esses produtos correspondem a 80% do lixo encontrado no mar.

Segundo a ONU, não há um número exato da quantidade de lixo boiando nos mares, porque os dados coletados são mais precisos em algumas regiões e menos precisos em outras, mas a Unep afirma que as evidências são de que a quantidade de lixo está aumentando.

“O lixo marinho é sintomático de um problema maior: o desperdício e a persistente má administração dos recursos naturais. Os sacos plásticos, as garrafas e outros lixos se acumulando nos oceanos e mares poderiam ser reduzidos drasticamente por uma política de redução de lixo, administração e iniciativas de reciclagem”, diz Achim Steiner, sub-secretário geral da ONU e diretor-executivo da Unep. “Parte desse lixo, como os sacos plásticos finos que só podem ser usados uma vez e sufocam a vida marinha, deveriam ser rapidamente tirados de circulação”, continua.

Plástico
Os compostos tóxicos do plástico podem ser encontrados nos organismos que o consomem, diz o relatório, afirmando que o produto pode ser confundido com comida por vários animais, inclusive mamíferos marítimos, pássaros, peixes e tartarugas. As tartarugas-marinhas, em particular, podem confundir sacolas plásticas boiando com águas-vivas, um de seus alimentos favoritos.

Uma pesquisa de cinco anos com fulmaros glaciais – pássaros encontrados na região do Mar do Norte – concluiu que 95% dessas aves têm alguma porcentagem de plástico no estômago.

Segundo o relatório, além de produtos plásticos, pontas e maços vazios de cigarro e de charuto estão entre os produtos mais encontrados nos oceanos, correspondendo a 40% do lixo encontrado no Mar Mediterrâneo.

O turismo também têm impacto significativo sobre o estado dos oceanos e das costas em todo o mundo. Em algumas áreas do Mediterrâneo, mais de 75% do lixo são produzidos durante a temporada de verão, com forte presença de turistas. Atividades costeiras correspondem a 58% do lixo encontrado no Mar Báltico e quase metade do lixo encontrado no mar na região do Japão e da Coreia do Sul.

O relatório ainda conclui que a maior parte do lixo marinho vem de atividades baseadas em terra firme. Segundo o Unep, o problema do lixo marinho é particularmente grave na região dos mares do sudeste asiático – onde vivem 1,8 bilhão de pessoas, 60% delas nas áreas costeiras.
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Prejuízo
A ONU também atribui o aumento da poluição ao crescimento econômico e urbano, além das atividades marítimas. Sem contar os problemas de saúde para a vida marítima, o lixo nos mares também provoca prejuízos econômicos, afirma o documento, com barcos e equipamentos de pesca danificados e contaminação de instalações para turismo e agricultura.

O custo de limpeza das praias de Bohuslan, na costa oeste da Suécia, foi de pelo menos U$S 1,5 milhão em apenas um ano. No Peru, a cidade de Ventanillas calculou que teria de investir cerca de US$ 400 mil por ano para limpar sua costa – o dobro do orçamento para a limpeza de todas as áreas públicas. Como são cidades pequenas, com receita anual baixa e que dependem de turismo, esses gastos com limpeza tiram dinheiro de uma série de outros setores da economia local.

Fontes: Estação Online, Ambiente Brasil, Unep e Terra

Saco é um saco II

Veja agora o segundo vídeo da campanha Saco é um saco que já está sendo veiculado na TV.

Saco é um saco

A campanha saco é um saco continua, agora com mais um material de divulgação com um vídeo de concientização sobre a utilização das sacolas de pano.  A campanha conta com  dois vídeo de 30” que serão exibidos na tv e no cinema e veiculação em rádios, revistas, jornais, internet e deistribuição de folhetos.

Ainda nesta semana vamos exibir o segundo vídeo da campanha Saco é um saco!

Ônibus a hidrogênio em São Paulo já é realidade

A previsão é que sejam construídos mais quatro ônibus dentro do projeto

A previsão é que sejam construídos mais quatro ônibus dentro do projeto

Por fora, parece um ônibus como qualquer outro. Tem 12 metros de comprimento, capacidade para 63 passageiros e ar-condicionado. Mas de seu escapamento sairá apenas vapor d’água. Trata-se do primeiro ônibus brasileiro movido a hidrogênio que circulará numa linha convencional urbana. O coletivo percorrerá a linha Jabaquara – São Mateus entre as zonas sul e leste de São Paulo, passando pelos municípios de São Bernardo, Diadema, Santo André e Mauá, na zona metropolitana da capital paulista. Serão 33 quilômetros de trajeto livres de fumaça.

A apresentação do veículo estava prevista para hoje, 1 de julho, às dez da manhã, na sede da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) em São Bernardo do Campo. É o primeiro dos quatro que deverão ser entregues até abril de 2010. Estão sendo fabricados no Brasil com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente, agência ligada ao Banco Mundial que patrocina iniciativas de desenvolvimento sustentável em vários países.

A ideia inicial era importar os veículos. Como o Brasil tem tradição na construção de carrocerias e é hoje o maior produtor de ônibus do mundo (44.111 unidades em 2008, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a montagem foi transferida para a região metropolitana de São Paulo. Com a iniciativa, o Brasil passa a fazer parte de um seleto grupo. Poucos países têm hoje tecnologia e capacidade para fabricar coletivos movidos a hidrogênio. Na Alemanha, dois ônibus começaram este ano a ser usado para transporte público entre as cidades de Herten e Bottrop. Na India, a agência espacial desenvolveu células de hidrogênio para motores da empresa Tata.

Doenças relacionadas à poluição atmosférica matam de 2,5 milhões a 4 milhões de pessoas no mundo, segundo estimativa do Banco Mundial. No Brasil, a sujeira do ar custa pelo menos US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2,1 bilhões) aos cofres públicos a cada ano, principalmente em tratamentos de saúde. O maior gasto acontece em São Paulo (R$ 600 milhões) , seguido por Rio de Janeiro (R$ 500 milhões), Porto Alegre (R$ 360 milhões), Belo Horizonte (R$ 300 milhões) e Curitiba (R$ 280 milhões), aponta um estudo do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Universidade de São Paulo.

O hidrogênio é uma alternativa real para os prejuízos causados pelos derivados de petróleo ao ambiente e à saúde da população. Nesse sistema, o motor a combustão dá lugar a um motor elétrico. O hidrogênio gasoso armazenado em um tanque é enviado a uma célula de combustível, que nada mais é do que uma bateria, e transformado em corrente elétrica. A energia resultante também pode ser armazenada em bateriais específicas. O ônibus brasileiro tem uma autonomia de 300 quilômetros. Como todo veículo a hidrogênio, apresenta ainda outra vantagem: quase não emite ruído.

Fonte: Terra

Pense ECO! no Twitter

A Pense ECO! está no twitter a rede social que mais cresce no país. Para quem não conhece o twitter ele é muito diferente do orkut, na verdade ele é mais conhecido como mini blog, pois o seu conceito está assim como o blog informar, mas com poucar palavras (até 140 caracteres).Então se no seu dia-a-dia você vê algo interessante, o twitter é o  lugar ideal para você compartilhar este acontecimento, curiosidade, informação ou  notícia.

O twitter está tendo grande destaque na impressa por relatar acontecimentos antes mesmo de jornais e redes de notícias, assim foi como o avião que caiu no rio Hudson em New York e a morte de Michael Jackson. Muitos famosos estão presentes no twitter como Al Gore, Barack Obama, George Lucas e outros, assim também como grandes agências de notícias como CNN e G1.

Agora a Pense ECO! está presente nesta rede social para compartilhar um pouquinho mais sobre informações ecológicas e outras notícias. Caso você não seja cadastrado no site cadastre e fique a vontade em siguir a Pense ECO! ou se quiser apenas dar uma espiadinha no nosso perfil também pode pelo endereço www.twitter.com/sacolaecologica . Então, siga-me!